sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Dragão de Komodo

Dragão de Komodo
FILO: Chordata
CLASSE: Reptilia
ORDEM: Squamata
SUBORDEM: Sauria
FAMÍLIA: Varanidae

CARACTERÍSTICAS

Comprimento: até 3,5 m
Peso: até 110 kg
Cor: cinzenta e marrom
Tempo de vida: 50 anos
Garras: Cinco garras em cada pata
Dragão de Komodo
Guloso e Carnívoro, como alguns outros membros da família dos lagartos gigantes, o dragão de Komodo existe há centenas de séculos. Já vivia na terra muito antes do aparecimento do homem.
Encontrado na ilha de Komodo, na Indonésia, e em algumas ilhas circunvizinhas, ele é o maior de todos os lagartos atuais.
Guloso e carnívoro, como veados, macacos, cabras e porcos selvagens.
Também gosta muito de carniça e é capaz de dar conta de uma carcaça inteira de búfalo.
Mas o dragão-de-komodo também come animais vivos.
Derruba a vítima com sua forte cauda e corta-a em pedaços com os dentes.
Costuma comer primeiro a língua e as entranhas, suas partes preferidas.
No fim da estação das chuvas, a fêmea põe cerca de 25 ovos na areia. os ovos se abrem depois de 6 a 8 semanas. Ao nascer, os dragõezinhos têm de 20 a 25 cm de comprimento.
Existem outras espécies de lagartos gigantes, como o lagarto do deserto, que é um animal terrestre, e o lagarto do Nilo, que é um anfíbio.
Vivem na África, sul da Ásia, Indonésia e Austrália. Variam muito de tamanho.
O menor deles apresenta apenas 20 cm de comprimento.
Fonte: br.geocities.com
Dragão de Komodo
Dragão de Komodo
O dragão de Komodo é o maior lagarto do mundo, existe a centenas de século e vive em ilhas indonésias.
Os adultos chegam a medir 3 metros de comprimento e pesar 250kg.
Esses répteis têm o corpo robusto, patas curtas e cauda comprida.
As maxilas são fortes e os dentes que medem cerca de 2cm, são pontiagudos, serrilhados e virados para trás. Assim como as serpentes, sua língua bífida auxilia o olfato.
Extremamente vorazes, são predadores e necrófagos, ou seja, alimentam-se tanto de indivíduos vivos quanto de cadáveres.
A saliva do Dragão de Komodo possui várias espécies de bactérias, então, mesmo que consiga escapar, a presa acaba morrendo de hemorragia ou infecção das feridas.
A presa morta poderá, então, ser consumida pelo próprio predador ou por outros da mesma espécie (os dragões-de-komodo são capazes de detectar o cheiro de um cadáver a 11 km de distância).

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